Léon Gautier, último comando francês sobrevivente do Dia D, morre aos 100 anos
Léon Gautier, o último membro sobrevivente de uma unidade de elite francesa que se juntou às forças aliadas na invasão do Dia D para arrancar
Léon Gautier, o último membro sobrevivente de uma unidade de elite francesa que se juntou às forças aliadas na invasão do Dia D para arrancar
Ben Helfgott, um judeu polonês que, depois de ser libertado da prisão nazista em 1945, pesando 80 libras esqueléticas, tornou-se um levantador de peso olímpico
Thomas Buergenthal, que disse que sua sobrevivência em um campo de extermínio nazista quando tinha 10 anos o preparou para se tornar um advogado de
Robert Hébras, que, protegido por cadáveres, sobreviveu ao infame massacre de junho de 1944, no qual membros de uma divisão SS Panzer mataram quase todos
Cinco anos atrás, Duangphet Promthep sobreviveu a um teste angustiante de resistência humana sob a rocha e na escuridão – o capitão de um time
SEUL – Kim Seo-jeong, 17, estudante do ensino médio, estava usando o vestido tradicional chinês conhecido como qipao, segurando um leque dobrável, e sua amiga
Emmy, de três anos, estava tirando uma soneca ao lado da melhor amiga na creche que frequenta, no nordeste da Tailândia, quando um atirador invadiu
Léon Gautier, o último membro sobrevivente de uma unidade de elite francesa que se juntou às forças aliadas na invasão do Dia D para arrancar
Ben Helfgott, um judeu polonês que, depois de ser libertado da prisão nazista em 1945, pesando 80 libras esqueléticas, tornou-se um levantador de peso olímpico
Thomas Buergenthal, que disse que sua sobrevivência em um campo de extermínio nazista quando tinha 10 anos o preparou para se tornar um advogado de
Robert Hébras, que, protegido por cadáveres, sobreviveu ao infame massacre de junho de 1944, no qual membros de uma divisão SS Panzer mataram quase todos
Cinco anos atrás, Duangphet Promthep sobreviveu a um teste angustiante de resistência humana sob a rocha e na escuridão – o capitão de um time
SEUL – Kim Seo-jeong, 17, estudante do ensino médio, estava usando o vestido tradicional chinês conhecido como qipao, segurando um leque dobrável, e sua amiga
Emmy, de três anos, estava tirando uma soneca ao lado da melhor amiga na creche que frequenta, no nordeste da Tailândia, quando um atirador invadiu