Apesar de decisão, a universidade informou que continua recomendando o uso do equipamento de proteção, especialmente para quem tem 60 anos ou mais, portadores de comorbidades, imunossuprimidos ou que apresentem sintomas respiratórios.
A medida não altera o protocolo na área de saúde, caso de hospitais, ambulatórios, consultórios e postos de saúde, que permanecem com o uso da máscara como obrigatório.
De acordo com a coordenadoria geral, a decisão de suspender a obrigatoriedade do uso de máscara ocorre após “queda consistente no número de casos de Covid-19 e mortes provocadas pela doença, queda essa verificada em todo o estado de São Paulo”.
A partir da liberação do uso das máscaras em ambientes internos, que vigorou por 2 anos e quatro meses, a Unicamp vai iniciar uma campanha para que servidores e estudantes atualizem dados referentes às doses de reforço do imunizante contra a Covid-19 nos cadastros internos.
Segundo Maria Luiza Moretti, coordenadora-geral da Unicamp, a universidade conta com mais de 90% de vacinados com as duas doses iniciais, mas o índice é menor em relação à terceira e quarta dose do imunizante – cerca de 70% dos servidores informaram ter tomado as doses de reforço, enquanto o índice entre os alunos fica na casa dos 35%.
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