Corte Eleitoral analisa o tema no plenário virtual ao longo deste sábado (22). Em decisão individual, ministra Maria Cláudia Bucchianeri autorizou as respostas por causa de afirmações consideradas ofensivas ou descontextualizadas nas propagandas. O Tribunal Superior Eleitoral começou a julgar se mantém a decisão que concedeu à campanha do ex-presidente Lula (PT) direito de resposta em 164 inserções na TV que eram destinadas à propaganda da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
Na quarta-feira (19), a ministra Maria Cláudia Bucchianeri atendeu a um pedido da defesa de Lula e autorizou as respostas por causa de afirmações consideradas ofensivas ou descontextualizadas nas propagandas.
As propagandas envolvem acusações de que Lula seria corrupto e ladrão — além de dados manipulados sobre votos em presídios.
Mas, na noite de quinta-feira, a ministra acolheu um recurso da defesa de Bolsonaro e suspendeu a sua própria decisão até que o plenário analisasse o caso.
Para tentar acelerar uma definição na teta final da campanha, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, convocou uma sessão extraordinária para julgar as ações neste sábado.
O julgamento ocorre no plenário virtual, quando os ministros depositam os votos no sistema eletrônico da Corte. Os sete ministros têm até as 23h59 para votar.
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