O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, ao indeferir o pedido do PL, partido do presidente da República, fez questão de dizer que o caso pode configurar crime eleitoral e encaminhou pedido de investigação para a Procuradoria-Geral Eleitoral da República. Além disso, encaminhou o assunto também para o inquérito que apura, no Supremo Tribunal Federal, a atuação de milícias digitais.