Quatro programas e filmes australianos para sua lista de observação

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Minha dieta de mídia é bastante centrada nos Estados Unidos. Mas tanto quanto eu amo dissecando o final de “Succession” ou assistir a um jurado participar de um julgamento fora dos muros enquanto sem saber que todos ao seu redor são atoreshá algo único em assistir a um programa ou filme australiano e ser reconhecido cada vez que vejo um local reconhecível ou ouço uma gíria familiar.

Recentemente, tenho tentado explorar mais conteúdo australiano. Então, esta semana, pedi algumas recomendações aos meus colegas. Aqui estão alguns programas e filmes australianos que assistimos, seja qual for o seu humor.

Para uma história de amor terna, tente…

“De uma Era”: Situado no final dos anos 1990, nos subúrbios sem glamour de Melbourne, esta estranha história de amor do diretor Goran Stolevski narra o poder de um encontro fugaz de 24 horas entre um adolescente e o irmão mais velho de seu melhor amigo errante.

O filme é nostálgico, mas não para os subúrbios australianos nem para a época, que Stolevski retrata impiedosamente como claustrofóbica e às vezes simplesmente fanática. Em vez disso, pela alegria de uma conexão inesperada com um estranho atraente e a promessa de uma vida adulta não escrita se desenrolando à frente dos dois jovens protagonistas.

Uma coda oferece alguma solução, mas não há felizes para sempre para nossos heróis. Ainda assim, as performances hipnotizantes de Elias Anton e Thom Green tocam as notas mais doces desta história agridoce. O cenário pode ser específico, mas o apelo é universal. — Natasha Frost

Para ver pessoas comuns sendo levadas ao limite, tente…

“Austrália Sozinha”: Tenho uma relação de amor e ódio com o drama fabricado que constitui o cerne do apelo de muitos reality shows de televisão. Mas o que torna Alone Australia tão atraente é a total falta disso. Não há desafios ou produtores conduzindo a história por trás das cenas. Existem apenas 10 australianos, sozinhos com seus pensamentos, tentando sobreviver no deserto gelado da Tasmânia.

O show é tanto sobre resistência mental quanto sobre os elementos físicos da sobrevivência, como fazer fogo e caçar para comer. Os competidores lutam contra a solidão e revelam uma vulnerabilidade crua. Uma participante lamenta a morte de seu filho. O transtorno de estresse pós-traumático de um veterano é documentado inabalavelmente. Quase todo o show é costurado com imagens que os próprios competidores filmaram, aumentando a sensação de intimidade. — Yan Zhuang

Para um clássico com paralelos modernos, experimente…

“Breaker Morant”: Conversar nos bastidores da partida de futebol do meu filho, algumas semanas atrás, sobre a vastidão do Império Britânico levou outro pai a perguntar: “Você viu ‘Breaker Morant’?”

Quando respondi que não, seus olhos se arregalaram de entusiasmo – e agora que vi, entendo por quê.

o filme de 1980 escrito por Bruce Beresford e estrelado por um jovem e elétrico Bryan Brown, conta a história de três soldados australianos acusados ​​de crimes de guerra na Guerra dos Bôeres de 1901 e deixados à mercê de seus comandantes britânicos. Contado por meio de um julgamento e flashbacks, ele captura tanto a crueldade da guerra vingativa quanto a arrogância de um império que se refere aos australianos como “coloniais”.

Para quem prestou atenção ao caso de Ben Roberts-Smith, também haverá ecos misteriosos neste drama – ele revela a maneira como o poder e a certeza foram e continuam sendo distorcidos em direção à dor e à justiça parcial. — Caverna Damien

Para um grande conceito em um curto período de tempo, tente…

“Um avestruz me disse que o mundo é falso e acho que acredito”: Enquanto os maiores prêmios do Oscar deste ano foram para “Tudo, Tudo Ao Mesmo Tempo”, não foi o único filme que explorou os limites desconhecidos do nosso universo em uma maravilha de arrepiar o cérebro. Este filme australiano de 11 minutos tematicamente semelhante – cujo nome por si só já provoca um sorriso – também recebeu uma indicação do Oscar.

Feito pelo estudante de animação australiano Lachlan Pemberton, este curto emocionante – pense que “Wallace and Gromit” encontra “Inception” e “The Office”, se você pode acreditar – revela o terrível funcionamento interno da animação em stop motion para os personagens horrorizados capturados em seus quadros.

Você pode se distrair com o domínio técnico do filme, onde cada impressão digital visível ou ligeira variação de cor de alguma forma torna o assunto mais estranho. Mas é somente quando uma reviravolta estomacal arranca o rosto de nosso herói, Neil, e seu mundo, que você percebe o quanto isso o sugou. — Natasha Frost

Agora, para as histórias desta semana:



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