No entanto, a vida de Eduardo também não está fácil dentro do partido: o episódio do Catar desgastou ainda mais e desmoralizou seu discurso radical de confronto com as instituições, liderado pelo pai. A avaliação de colegas da Câmara é de que o filho do presidente era o único que não podia ir ao Catar em meio a esse roteiro do pai – e, pior, roteiro que arrastou o partido para um confronto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).