A Procuradoria-Geral da República defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) mantenha as prisões preventivas de denunciados por atos golpistas do dia 8 de janeiro, que resultaram na depredação das sedes dos Três Poderes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
A Procuradoria argumentou, entre outros pontos, que a soltura dos vândalos pode oferecer risco para as investigações e evitar até mesmo que sejam organizados novos ataques.
Segundo o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, “não se pode desconsiderar o risco efetivo de reiteração dos atos criminosos e antidemocráticos”.
Nas manifestações obtidas pela TV Globo, Santos afirmou que há risco para destruição de provas.
“Em liberdade, os agentes relacionados poderão encobrir os ilícitos e alterar a verdade sobre os fatos, sobretudo mediante coação a testemunhas e outros agentes envolvidos e ocultação de dados e documentos que revelem suas ligações com terceiros. A constrição cautelar evitará a obstaculização da ampla apuração dos fatos e a destruição de provas”.
Até agora, a Procuradoria denunciou pessoas ao STF por participação nos atos. Eles são acusados de associação criminosa e de incitar a animosidade entre as Forças Armadas contra os Poderes Constitucionais.
Na manhã de sábado, 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil,…
Certificado lista destinos em áreas costeiras que tiveram compromisso com a preservação ambiental e o…
Gisèle Pelicot abriu mão do anonimato para tornar público o julgamento de seu ex-marido e…
"Embora 99,999% dos usuários do Telegram não tenham nada a ver com crimes, os 0,001%…
Mesmo com o imposto de 100% sobre o valor dos veículos americanos, os carros elétricos…
A medida tem como objetivo garantir o direito ao voto para o eleitor. A restrição…