Após a descoberta, a Inteligência da PF pediu à plataforma os dados dos organizadores e integrantes do grupo, mas o Telegram se recusou a entregar. O relatório da polícia, que o g1 teve acesso com exclusividade, explica que o aplicativo de troca de mensagens permite que o administrador de um grupo seja oculto e que integrantes possam ocultar suas informações, incluindo o número de telefone, sendo impossível rastrear os envolvidos. A maneira como a ferramenta funciona, segundo a polícia, tem facilitado a conduta criminosa.