No Web Summit, Kondzilla defende protagonismo para jovens de favela pelo estudo da tecnologia | Web-summit

“A gente alcançou um público muito maior, um público que tinha preconceito de ouvir funk, que não deixava os filhos consumir funk dentro de casa, a gente fez um funk versão rádio, a gente conseguiu explodir nossa base de fãs. O lado ruim, é que antes a Kondzilla não tinha concorrente e a partir do momento que eu tomo essa iniciativa, de fazer esse filtro dentro dos nossos conteúdos, eu deixo de ser uma unanimidade para quem eu escolho para produzir, veicular e distribuir os meus conteúdos. E ai surgiram outros concorrentes que performam muito bem”, explicou o produtor.

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