O procurador fala também que a imposição de padrões de comportamento discrimina a pluralidade existente no país, e pede ainda que se abstenham de impor regras em comportamentos de alunos, como mexer-se excessivamente, ler jornais, usar óculos escuros, namorar ou qualquer outra proibição que, porventura, possa estar baseada nos princípios moralistas