O objetivo é desenvolver uma rede que não se limite a fóruns de ciência e se transforme num Estado independente, como defendeu Max Unfried, aluno de doutorado da Universidade de Singapura que espera descobrir a cura da velhice: “Queremos ganhar reconhecimento diplomático”. De acordo com Nathan Cheng, responsável pela comunidade on-line Longevity Biotech Fellowship, “a morte é moralmente ruim, é preciso fazer algo a respeito”.