“O potencial disso, pra mim, é muito parecido com o do autotune”, avalia Mulú. O programa, usado por muitos cantores, é capaz de alterar a voz para corrigir falhas ou criar distorções. “Hoje, alguns estilos musicais dependem do autotune: o rap, por exemplo. Acho que, no futuro, é possível que artistas usem a inteligência artificial, aliada ao autotune, para cantarem com outras vozes.”