Instituições federais de SP só conseguiram preencher 13% das vagas de cotas para pessoas com deficiência em 2022 | Educação

Já em relação à burocracia do processo seletivo, a UFSCar afirma que, por se tratar de um processo seletivo público, “quando se trata das vagas de reserva, há a necessidade de apresentar um número maior de documentos que, além de comprovarem o direito da pessoa em concorrer nessas modalidades, inibem possíveis tentativas de fraude”. Ainda de acordo com a universidade, “também é importante destacar que toda a apresentação dos documentos solicitados, preenchimentos de formulários e possíveis entrevistas com os candidatos(as) se dão de forma remota, sem a necessidade de comparecimento ao campus do curso no qual o candidato(a) concorre”.

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