Questionado se a nova pasta não significaria um esvaziamento do Mapa, o que pode gerar resistências dentro do setor, o deputado afirmou que haveria complementariedade. “O novo ministério cuidaria da agricultura familar, do seringueiro, do acampado, do assentado. Enquanto o Mapa focaria na agroindústria, no agronegócio, e principalmente, no setor exportador”, disse.