Veja abaixo perguntas e respostas sobre o Grammy e, a seguir, a lista dos principais indicados.
No Brasil, a premiação será transmitida a partir das 22 horas (no horário de Brasília) pelo canal TNT e, em streaming, no HBO Max.
O 65º Grammy Awards será entregue em Los Angeles, nos EUA, na Crypto.com Arena. O comediante sul-africano Trevor Noah vai apresentar a cerimônia pela terceira vez.
Ela concorre ao prêmio com outros nove indicados. São eles:
A brasileira é considerada uma concorrente forte. Ela é apontada entre as favoritas por alguns veículos internacionais que fizeram apostas sobre a premiação. A variedade da lista mostra como o resultado é imprevisível:
A rapper americana Latto — Foto: Divulgação/Site oficial
Beyoncé lidera com nove indicações. Ela foi indicada inclusive em três dos prêmios principais, de melhor álbum, melhor canção e melhor gravação.
No total da carreira, Beyoncé tem 88 indicações, a mesma marca do marido, Jay-Z. Os dois são recordistas de indicações história do prêmio. O rapper concorre em três categorias em 2023.
Beyoncé é a mulher que mais ganhou Grammys na história: 28. Ela está empatada em número de prêmios com o produtor Quincy Jones, e só fica atrás do maestro Georg Solti, com 31. Se ela ganhar ao menos 4 prêmios neste ano, vai superar o recorde histórico.
Além de Beyoncé, outros destaques são:
Doja Cat teve cinco indicações. Taylor Swift entrou em quatro categorias.
Beyoncé — Foto: Reprodução/Instagram
Até o final desta semana não havia sido divulgada apresentação de Anitta. Os artistas com participações confirmadas no prêmio são:
Na categoria de artista revelação, sim. Quatro outros brasileiros já foram indicados, mas nenhum ganhou: Astrud Gilberto e Tom Jobim (1965), Eumir Deodato (1974) e Morris Albert (1976).
Mas diversos outros brasileiros já foram indicados e ganharam Grammys. O auge foi 1965, quando o Brasil venceu duas das quatro principais categorias: gravação do ano (“The Girl from Ipanema”, com Astrud Gilberto e Stan Getz), e álbum do ano (“Getz/Gilberto”, com João Gilberto e Stan Getz).
Tom Jobim, Eumir Deodato, Sérgio Mendes, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Eliane Elias estão entre os vários brasileiros que já venceram em outras categorias nos anos seguintes (nenhuma dessas vitórias foi nas 4 categorias principais do Grammy, de álbum, gravação, canção e revelação).
Em 2023, a brasileira Flora Purim também concorre na categoria “Melhor Álbum Latino de Jazz” com o projeto “If You Will”.
O cantor João Gilberto durante show no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no centro da cidade, em agosto de 2008 — Foto: Ari Versiani/AFP/Arquivo
Entre os concorrentes, Anitta é uma das que têm a carreira mais longa. Apesar disso, é natural que ela seja considerada uma artista revelação pela Academia de Gravação dos Estados Unidos, associação responsável pela organização do Grammy.
Isso porque foi só com a explosão global de “Envolver”, no primeiro semestre de 2022, que a brasileira ganhou visibilidade de verdade no cenário pop internacional. A música fez história ao chegar ao topo do ranking de mais ouvidas do Spotify no mundo. Também fez muita gente deitar no chão para tentar reproduzir a coreografia, no famoso “El paso de Anitta”.
É claro que, para chegar lá, ela percorreu um longo caminho. Foram anos tentando emplacar na gringa. Anitta lançou dois álbuns nos EUA, “Kisses” (2019) e “Versions of me” (2022). Também gravou com J Balvin, Maluma, Snoop Dogg, Black Eyed Peas e até Madonna.
Além disso, em 2022, a cantora fez um show antológico no festival americano Coachella. A apresentação, cheia de referências ao Brasil, repercutiu muito e ajudou a levar o nome de Anitta até o Grammy.
Anitta é indicada na categoria revelação no Grammy — Foto: Reprodução/Instagram
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