Outras 13 escolas cívico-militares do Distrito Federal foram criadas com modelo próprio e, conforme a governadora em exercício, continuarão funcionando da mesma forma. De acordo com Celina, a participação dos agentes de segurança nas escolas é “mínima”, já que a parte pedagógica continua sendo exercida pelos professores, cabendo aos militares apenas prestar “apoio”.