A avaliação é que o presidente aproveitou para falar de seu governo e teria conseguido se defender das acusações de corrupção, mesmo sem dar respostas definitivas.
Além disso, assessores destacaram que, desta vez, ele evitou atacar candidatas e jornalistas, como fez no primeiro debate, organizado pelo grupo Bandeirantes, Folha de S. Paulo, Uol e TV Cultura.
O segundo debate presidencial foi promovido por um pool de veículos de imprensa formado por SBT, CNN, Estadão/Rádio Eldorado, Terra, Veja e Rádio Nova Brasil FM.
Já o ex-presidente Lula Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo também de ataques, principalmente pela ausência, mas sua equipe esperava uma carga maior de críticas. A avaliação é que Bolsonaro foi mais atacado do que o petista. O problema, lembram auxiliares, é que Lula não teve como se defender pela decisão de faltar ao debate.
Os melhores no debate foram Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil), mas o bom desempenho não vai alterar o cenário da polarização da eleição. O efeito do debate pode ser sentido na definição ou não da campanha no primeiro turno.
Sem Lula no debate e com o bom desempenho principalmente de Ciro e Simone, o voto útil pode não acontecer na intensidade desejada pelo ex-presidente.
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