Daniela Mercury afina o ativismo no álbum ‘Baiana’, mas a música resulta sem a força do discurso | Blog do Mauro Ferreira

Sim, a Bahia está entranhada no disco, seja quando Daniela professa a fé afro-brasileira, citando orixás e símbolos do Candomblé em Intimidade com a entidade (Mikael Mutti, Aila Menezes, Léo Reis, Deco Simões, Emerson Taquari e Sérgio Rocha) – boa composição, incrementada pela percussão de Léo Reis e pelo arranjo vocal da gravação feita com produção musical de Gabriel Póvoas – seja quando a cantora saúda um ilustre filho da terra em Caetano, filho do tempo (Daniela Mercury e Jaguar Andrade).

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