“Solicitar por parte do estado público, aliado ao Ministério do Desenvolvimento Social, que ele criasse, aprimorasse alternativas para fomentar a questão da amplitude dessas culturas, dessas minorias, infelizmente, que é um processo desafiador, mas o estado às vezes não protagoniza e elas se tornam um tanto esquecidas por meio de programas contundentes, duradouros e projetos mais abrangedores. A escola e a família, que seriam interventores para os comportamentos humanos, poderiam agir no sentido de minorar as questões dos preconceitos e discriminações, por meio de aulas, projetos, diálogos, transmissão de valorosos aspectos sociais, mostrando que todos devem ser respeitados independentes da sua origem, comunidade. Faz-se importante sempre lembrar o livro ‘Raízes do Brasil’, de Sérgio Buarque de Holanda, que trata dessa questão, da primária necessidade de valorização de todos os aspectos culturais da sociedade brasileira”, concluiu.