“Primeiro, quando o cara falou, pirei o cabeção. Fiquei parado, já não tava ouvindo mais”, afirmou Anderson, dizendo que ficou animado para o início do tratamento quando descobriu que tinha 70% de chance de cura. Ele relembrou, ainda, que foi nesse período que a notícia se tornou pública, após ele passar mal no hospital por ter ficado em jejum para um dos exames.