E o resultado mudou o curso da sua pesquisa para concentrar-se nas diferenças relativas ao idioma, não mais no pensamento universal. Ele descobriu que, na Grécia, as pessoas tendem a ver o tempo como uma entidade tridimensional, como uma garrafa, que pode estar cheia ou vazia. Por isso, em grego, uma reunião não é “longa”, mas sim “grande” ou “muita”, enquanto um intervalo não é “curto”, mas sim “pequeno”. E o mesmo ocorre em espanhol.