Viagem para ver destroços do Titanic vai a 3,8 km de profundidade, custa R$ 1,2 milhão e tem documento que alerta para ‘risco de morte’ | Mundo

Na mesma reportagem exibida pela CBS, o repórter David Pogue, que é convidado a fazer a viagem, lê os termos que precisou assinar antes de embarcar, entre eles a informação de que a viagem é feita em “um submersível experimental, que não foi aprovado nem certificado por nenhum órgão regulador e pode resultar em danos físicos, psicológicos, ou morte”. Não há informações precisas sobre os termos assinados pelos passageiros do submersível que desapareceu.

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