“O vestibular indígena é momento de reafirmação de identidades. É um público muito específico considerando as distâncias que precisam percorrer para chegar até a realização das provas. Eu acompanhei a realização em Recife, por exemplo, e os estudantes viajaram nove, 12 horas de ônibus. E para isso, dependiam de apoios, por exemplo, das próprias comunidades, de prefeituras, para poder ter um transporte e chegar até lá. Então, há um esforço muito grande da parte da organização nossa, aqui da Comvest, da Unicamp, de poder fazer o vestibular nos locais mais próximos onde eles estão, mas também há uma realidade específica dessa população”, ressaltou o historiador.
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