Apenas dois candidatos tiveram mais de um milhão de votos: Nikolas Ferreira (PL), com 1.492.047, de Minas Gerais, e Guilherme Boulos (PSOL), com 1.001.472, em São Paulo, Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília
Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
Entre os cargos disputados nessa eleição, os brasileiros tiveram que escolher quem deveria ocupar cada uma das 513 cadeiras da Câmara dos Deputado, em Brasília.
Entre os 50 mais votados, 20 foram eleitos pelo estado de São Paulo, que é o maior colégio eleitoral do país, com 22,16% do total de eleitores. Isso significa que, a cada cinco votantes no Brasil, um reside em São Paulo.
Ainda assim, o deputado federal mais votado não é de São Paulo, mas, sim, de Minas Gerais — o segundo maior colégio eleitoral do país, com 10,41% da população votante.
O candidato a ficar em primeiro lugar foi Nikolas Ferreira (PL), com 1.492.047 votos. Ele e o candidato Guilherme Boulos (PSOL), de São Paulo, foram os únicos a ultrapassarem a marca de um milhão de votos.
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Confira a seguir os 50 deputados federais mais votados em todo o Brasil:
Nikolas Ferreira (PL), com 1.492.047 votos em Minas Gerais;
Guilherme Boulos (PSOL), com 1.001.472 votos em São Paulo;
Carla Zambelli (PL), com 946.244 votos em São Paulo;
Eduardo Bolsonaro (PL), com 741.701 votos em São Paulo;
Ricardo Salles (PL), com 640.918 votos em São Paulo;
Delegado Bruno Lima (PP), com 461217 votos em São Paulo;
Deltan Dallagnol (PODE), com 344.917 votos no Paraná;
Tabata Amaral (PSB), com 337.873 votos em São Paulo;
Celso Russomanno (REP), com 305.520 votos em São Paulo;
Kim Kataguiri (UNIÃO), com 295.460 votos em São Paulo;
Amom Mandel (CID), com 288.552 votos no Amazonas;
André Ferreira (PL), com 273.267 votos em Pernambuco;
Gleisi (PT), com 261.247 votos no Paraná;
Tenente Coronel Zucco (REP), com 259.023 votos no Rio Grande do Sul;
Dra. Alessandra Haber (MDB), com 258.907 votos no Pará;
Marcel Van Hattem (NOVO), com 256.913 votos no Rio Grande do Sul;
Rika Hilton (PSOL), com 256.903 votos em São Paulo;
Delegado Palumbo (MDB), com 254.898 votos em São Paulo;
Silvye Alves (UNIÃO), com 254.653 votos em Goiás;
Filipe Barros (PL), com 249.507 votos no Paraná;
Clarissa Tércio (PP), com 240.511 votos em Pernambuco;
Capitão Derrite (PL), com 239.772 votos em São Paulo;
André Janones (AVANTE), com 238.967 votos em Minas Gerais;
Marina Silva (Rede), com 237.526 votos em São Paulo;
Baleia Rossi (MDB), com 236.463 votos em São Paulo;
Fabio Teruel (MDB), com 235.165 votos em São Paulo;
Marcos Pereira, com 231.626 votos em São Paulo;
André Fernandes (PL), com 229.509 votos no Ceará;
Carlos de Toni (PL), com 227.632 votos em Santa Catarina;
Sâmia Bomfim (PSOL), com 226.187 votos em São Paulo;
Paulo Pimenta (PT), com 223.109 votos no Rio Grande do Sul;
Pastor Marco Feliciano (PL), com 220.595 votos em São Paulo;
Arthur Lira (PP), com 219.452 votos em Alagoas;
Rosângela Moro (UNIÃO), com 217.170 votos em São Paulo;
Júnior Mano (PL), com 216.531 votos no Ceará;
Rosana Valle (PL), com 216.437 votos em São Paulo;
Bia Kicis (PL), com 214.733 votos no Distrito Federal;
Daniela do Waguinho (UNIÃO), com 213.706 votos no Rio de Janeiro;
Duda Salabert (PDT), com 208.332 votos em Minas Gerais;
Beto Preto (PSD), com 206.898 votos no Paraná;
Delegado Eder Mauro (PL), com 205.543 votos no Pará;
General Pazuello (PL), com 205.324 votos no Rio de Janeiro;
Célio Studart (PSD), com 205.106 votos no Ceará;
Otto Filho (PSD), com 200.909 votos na Bahia;
Gustavo Gayer (PL), com 200.586 votos em Goiás;
Fernanda Melchionna (PSOL), com 199.894 votos no Rio Grande do Sul;
Taliria Petrone (PSOL), com 198.548 votos no Rio de Janeiro;
Alex Manente (CID), com 196.866 votos em São Paulo;
Reginaldo Lopes (PT), com 196.760 votos em Minas Gerais;
Doutor Luizinho (PP), com 190.071 votos no Rio de Janeiro;
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