Autor do livro “Quem quer (pode) ser negro no Brasil?”, que aborda sua experiência com bancas de heteroidentificação, Rodrigo diz que “é preciso pôr fim à ideia de que todos os brasileiros são mestiços, portanto, negros, e assim têm direito a usar cotas.” Esse pensamento, segundo ele, atrasa o processo de reparação histórica proposto pela Lei de Cotas.