Por isso seria importante que a adoção de um sistema de avaliação como esse ganhasse escala mundial. A ferramenta, que foi criada e vem sendo aprimorada pela equipe da Riverside University Health System, na Califórnia, foi destaque mês passado na revista “NEJM Catalyst Innovations in Care Delivery”. O questionário é composto de 28 perguntas que englobam seis domínios cujas primeiras letras formam a palavra PERSON (pessoa): Physical health (saúde física), Emotional health (saúde mental), Resource utilization (utilização de recursos médicos, como idas à emergência do pronto-socorro e uso de medicamentos), Socioeconomics (dados de educação, emprego, habitação e finanças), Ownership (algo como capacidade de gestão de si mesmo, com uma autoavaliação da própria eficácia) e Nutrition and lifestyle (nutrição e estilo de vida).
Os conjuntos foram escolhidos, com base numa ampla revisão da literatura especializada, como fatores que influenciam a expectativa de vida, mortalidade e longevidade. Em cada domínio, o paciente recebe uma letra que vai de A (a melhor pontuação) a Z (a pior) e há também um sistema de cores com base na severidade do quadro e da necessidade de intervenção, variando do vermelho (problemático), passando pelo amarelo (intermediário), até o verde (satisfatório). Entre agosto de 2020 e outubro de 2021, foram realizadas mais de dez mil avaliações. Os campos com situação mais crítica foram os de nutrição e estilo de vida e saúde emocional.
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