A agência de segurança, conhecida pela sigla ucraniana SBU, disse que as buscas revelaram “literatura pró-Rússia, que é usada durante os estudos em seminários e escolas paroquiais, inclusive para propaganda do ‘mundo russo’”. Mais de 50 pessoas passaram por “profundas entrevistas de contraespionagem, incluindo com uso de um polígrafo”, como parte da apuração, disse a agência.
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