Segundo ele, porém, quem vai propor uma política de preços em geral, para o Brasil, “alguma forma algum colchão de amortecimento, colchão, preços de referência”, sem a possibilidade de “congelamento de preços” ou nenhum “ato interventivo”, será o governo brasileiro. “Então o governo é uma coisa, a Petrobras é outra”, concluiu.