As instituições de longa permanência são o tema da terceira reportagem sobre as soluções que o Japão encontrou para os desafios da longevidade. Dono de três residências, Kimiya Ishikawa é um fervoroso defensor da tecnologia para o atendimento de sua clientela. Visitei uma situada no centro de Tóquio, com acomodações coletivas para quatro pessoas, que será desativada até 2026 – a legislação atual exige quartos individuais. Ali vivem 40 idosos e há vagas para outros 30 no “day service”, ou centro-dia, que oferece refeições, banho, fisioterapia e atividades para estimular a cognição. Há ainda a opção de permanência temporária (“short-stay”) para mais seis. O prédio é acanhado e claramente precisa de modernização, mas se tornou uma espécie de hub de experimentação. Quando fiz a visita, a recreação era comandada por dois instrutores com a participação de Pepper, um robô do tipo humanoide, ou seja, com movimentos corporais e especialmente indicado para a comunicação. Eu mesma provei um exoesqueleto que facilita a locomoção de quem tem dificuldade para andar.
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