Na Bienal de Veneza de 2024, artistas defendem a devolução de artefatos saqueados
Quando Glicéria Tupinambá, artista indígena brasileira, visitou pela primeira vez o Museu Quai Branly, em Paris, teve um encontro que mudaria sua vida. Era 2018
Quando Glicéria Tupinambá, artista indígena brasileira, visitou pela primeira vez o Museu Quai Branly, em Paris, teve um encontro que mudaria sua vida. Era 2018
Ao longo da década de 1980, vigango, estátuas sagradas de madeira, foram roubadas do Quênia, vendidas a negociantes de arte e finalmente chegavam a lojas
Em podcast, garimpeiro contou que ossadas valiosas teriam sido descartadas em rio da cidade norte-americana na década de 1940. Veracidade da história não foi confirmada
Quando Glicéria Tupinambá, artista indígena brasileira, visitou pela primeira vez o Museu Quai Branly, em Paris, teve um encontro que mudaria sua vida. Era 2018
Ao longo da década de 1980, vigango, estátuas sagradas de madeira, foram roubadas do Quênia, vendidas a negociantes de arte e finalmente chegavam a lojas
Em podcast, garimpeiro contou que ossadas valiosas teriam sido descartadas em rio da cidade norte-americana na década de 1940. Veracidade da história não foi confirmada