Serviço de parques nos EUA pede que turistas não lambam sapo


Glândulas de sapo do deserto de Sonora produzem composto alucinógeno, mas líquido também é tóxico e pode deixar humanos doentes e até matar outros animais menores. Sapo do rio Colorado (Bufo alvarius), que produz substância alucinógena
Reprodução/ Serviço Nacional de Parques dos EUA

O Serviço Nacional de Parques dos EUA relembrou turistas e visitantes para não lamberem o “sapo do deserto de Sonora”, também conhecido como “sapo do rio Colorado” (Bufo Alvarius).
Esse sapo é conhecido por secretar o composto alucinógeno chamado 5-MeO-DMT, que também é encontrado em plantas e em versão sintética.
Mas o muco do animal também pode trazer riscos com outras substâncias, caso seja colocado em contato com olhos e boco.
“Esses sapos têm glândulas parotóides proeminentes que secretam uma toxina potente. Pode deixá-lo doente se você manusear o sapo ou colocar o veneno na boca”, explicou a entidade.
“Evite lamber. Obrigado.”
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Possíveis benefícios
Apesar dos riscos de lamber o sapo, alguns pesquisadores já estudaram os benefícios de pacientes psiquiátricos consumirem o muco do Bufo Alvarius.
Uma pesquisa da Universidade de Maastritch, na Holanda, indicou que inalar a secreção pode ajudar a tratar a depressão.
O líquido, no entanto, é desidratado e transformado em pó, para então ser inalado pelos voluntários do estudo de forma seguro.
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