À frente de cenário que evocava uma fazenda, Sérgio Reis abriu a porteira para os convidados e desfiou sucessos como Chico mineiro (Francisco Ribeiro e Tonico, 1945), Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto, 1952), O menino da porteira (Teddy Vieira e Luís Raimundo, 1955), Coração de papel (Sérgio Reis, 1966) e Panela velha (Moraezinho e Auri Silvestre, 1982).
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