Além de dissecar a criação da capa (fotografada por Ivan Klingen in loco, ou seja, na quadra do Cacique) e de comentar o repertório lapidar do disco, formado por partidos altos do quilate de Ô Isaura (Rubens da Mangueira, 1978), Marcando bobeira (João Quadrado, Beto Sem Braço e Dão, 1978) e Goiabada cascão (Wilson Moreira e Nei Lopes, 1978), mas impulsionado nas rádios pelo estouro imediato de Vou festejar (Jorge Aragão, Dida e Neoci Dias, 1978), Leonardo Bruno faz a narrativa avançar sobre outros álbuns de Beth, notadamente o disco posterior No pagode (1979), e sobre a explosão do pagode carioca ao longo dos anos 1980, chegando até o show comemorativo dos 40 anos do álbum em 2018.