A Rússia não conseguiu votos suficientes para se reeleger para o conselho de governo da agência de aviação das Nações Unidas (ONU) neste sábado (1º), em uma repreensão a Moscou por ações relacionadas à aviação tomadas após a invasão da Ucrânia.
A Rússia ficou aquém dos 86 votos necessários para permanecer no conselho de governo de 36 países da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO), durante a assembleia da agência que vai até 7 de outubro em Montreal.
Os resultados da votação desencadearam uma revisão processual no sábado, após um desafio da Rússia por votação adicional. Poppy Khoza, presidente da assembleia e diretora geral da aviação civil da África do Sul, chamou as circunstâncias de “sem precedentes”.
“Gostaríamos de lamentar o resultado da votação”, disse o representante russo. “Vemos isso como um passo puramente político e não tem nada a ver com a posição da Rússia no campo da aviação civil.”
A Rússia, juntamente com o G7, China, Brasil e Austrália, ocuparam posições como “estados de maior importância no transporte aéreo” no conselho de 36 membros da ICAO.
A votação responsabiliza a Rússia por violar o espaço aéreo soberano da Ucrânia, como bombardear aeroportos, o que vai contra um acordo de 1944 que estabelece princípios fundamentais para a aviação global, argumentou Yuliya Kovaliv, embaixadora da Ucrânia no Canadá.
A assembleia de 193 países da ICAO, realizada a cada três anos, é a primeira desde a pandemia da Covid-19 e a guerra na Ucrânia.
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