O pesquisador põe tudo junto e misturado ao longo das 630 páginas do livro, mas, por contar a história em ordem cronológica, o leitor leigo tem visão clara dos (des)caminhos da música brasileira e da indústria dessa música nos 40 e poucos anos abordados em livro que fala tanto de Alcione e Gilberto Gil quanto de Mano Brown e Pabllo Vittar. Da lambada ao trap, do reggae ao piseiro, do Manguebeat ao brega-funk, tudo e todos passam pelo livro, realmente escrito sem preconceito.
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