Neste contexto, dá para imaginar qual será a recepção à chanceler francesa, Catherine Colonna, que desembarca em Rabat justamente no dia seguinte à semifinal. Independentemente do placar, ela tentará preparar, com seu homólogo marroquino, uma visita de Macron ao país no próximo ano. Prevista para outubro passado, a viagem presidencial foi adiada pelas desavenças, que levaram também à retirada dos embaixadores em ambos os países.
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