Revisão de ‘The Redeem Team’: Objetivos do esquadrão

Como narrativas de ascensão nacional, o consórcio de basquete masculino olímpico de 1992 nos Estados Unidos, conhecido como “Dream Team”, foi um dos mais descaradamente planejados. Uma vez que os jogadores internacionais começaram a pegar o jeito, como os Estados Unidos iriam manter a hegemonia? Blitz-los com a nata da colheita profissional. Essa estratégia não era infalível. UMA derrota humilhante para a Argentina em 2004 privou os Estados Unidos do ouro. Essa agressão não resistiria.

“The Redeem Team”, documentário sobre o time de 2008 que foi encarregado de levar os americanos de volta ao primeiro lugar, é inteligente ao não pedir ao espectador que se sinta mal pelo grupo de 2004. O argentino Pepe Sanchez acertou em cheio logo após a partida: “Este é um esporte coletivo. Você joga cinco contra cinco, não um contra um.”

No comando da corrida de 2008 está o treinador do Duke, Mike Krzyzewski, uma figura respeitada e desprezada (o membro da equipe LeBron James é franco: “Crescendo no centro da cidade, você odeia Duke”). Krzyzewski faz trabalho em equipe a prioridade, e ele mantém isso mesmo quando traz a bordo Kobe Bryant, então um notório lobo solitário.

O filme, dirigido por Jon Weinbach, oferece várias mini-narrativas reveladoras a caminho de uma revanche contra a Argentina. Doug Collins, um membro da equipe dos EUA em 1972, fala aos jogadores de 2008 sobre sua dolorosa experiência em um jogo possivelmente roubado pela União Soviética. Bryant suaviza seu velho amigo Pau Gasol, um membro da equipe da Espanha, para melhor executar um movimento chocante de “quem manda” na quadra. A presença intimidadora do craque argentino Manu Ginóbili não causa pouca preocupação. Embora nenhum observador realista dos esportes americanos possa chamar esse filme de inspirador, essas sequências definitivamente o tornam cativante.

A equipe de resgate
Não avaliado. Duração: 1 hora e 37 minutos. Assista na Netflix.

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