A visitação aconteceu a convite do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes. Foram convidados candidatos e representantes das entidades fiscalizadoras. Moraes acompanhou a visitação.
Entre as pessoas que visitaram a sala, estavam representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Controladoria Geral da União, do Ministério da Defesa, além de representantes de partidos. Candidatos a presidente, embora convidados, não compareceram.
A sala da Seção de Totalização é um espaço de trabalho convencional, com computadores distribuídos em baias e com acesso livre para os representantes das entidades fiscalizadoras, como Ministério Público (MP), OAB, Polícia Federal, partidos políticos, forças armadas e observadores internacionais.
A Seção de Totalização (Setot) é uma das áreas da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que atua no desenvolvimento dos sistemas de totalização e divulgação dos resultados.
O setor, composto por uma equipe de 20 servidores que trabalham em conjunto com outros setores do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE).
A equipe não faz a totalização, que é realizada por um computador, que fica no Centro de Processamentos de Dados, sem qualquer interferência humana.
“Importante lembrar que os sistemas em uso no dia da eleição são lacrados e assinados digitalmente antes das eleições, e o resultado de cada seção eleitoral acontece assim que a eleição termina, às 17h, com a emissão dos Boletins de Urna (BU) ainda nas seções eleitorais”, diz o TSE.
O resultado de cada eleição é conhecido no término da votação, com a impressão do BU, que traz a quantidade de votos depositados em cada urna eletrônica. Além de ficarem disponíveis para consulta pública nas seções, os BUs também são entregues aos fiscais de partido e serão publicados em tempo real nas Eleições 2022.