“Atingir o déficit primário zero em 2025, por enquanto, é muito desafiador. O mercado espera para o próximo ano um déficit primário na casa de R$ 100 milhões. Para o governo levar essa conta para zero, possivelmente, além de ter um controle maior da despesa, o governo vai ter que ter um ganho muito forte de arrecadação, que, por enquanto, a gente não enxerga”, pontuou Almeida.