Ele sugere que, para evitar fraudes, sejam implementados mecanismos adicionais de inclusão social envolvendo os cotistas, como programas de permanência estudantil, ações comunitárias e formação de núcleos de pesquisa. Os alunos fraudadores, na opinião de Ramos, ficariam envergonhados de entrar em um grupo de estudos afro-brasileiros, por exemplo. Seria uma forma de constranger quem está errado, e não quem tem direito às cotas.