“Vemos os mais jovens que curtem o Messi, que o viram jogar no Barcelona, o veem jogar no Paris Saint Gemain e passaram quatro anos (até a Copa) jogando com ‘Messi’ no videogame. E eles acabam tendo tanta identidade com Messi como têm com o Neymar. Eu diria que, em alguns casos, eles têm até mais identidade com o Messi do que com a maioria dos jogadores brasileiros, que nem sempre conhecem porque jogam em equipes europeias menores e praticamente não atuam no território brasileiro”, disse Casquinha.