Todo o repertório de Centelha é assinado pelo cantor e compositor com o multi-instrumentista Alberto Continentino, a quem foi confiada a produção musical do disco, que traz Bebé Salvego na gravação de Água salgada.
Em texto postado nas redes sociais de Qinhones, o artista conceitua o álbum. Com a palavra, o dono do disco: “Centelha é o primeiro álbum completo de inéditas desde Ímpar (2015). Depois de anos curtindo a doce aventura de cantar a obra da musa Marisa Lima, passei pelo EP Gota (2021) como uma ponte, um intermezzo em que resgatei canções de outras épocas. E agora chegou a hora de apresentar minhas novíssimas composições. Para isso, tive a honra de contar com a parceria do Alberto Continentino, que, além de compor todas as canções comigo, também assina a produção musical do disco (e nos brinda com impecáveis linhas de baixo, violões, guitarras e synths). Escolhi o nome Centelha porque senti que nestas músicas estavam marcadas as faíscas lançadas pelo meu atrito com a cidade, com o país e com os acontecimentos que me tiram o sono desde 2018 (na verdade, desde 2016) (ou desde 2013?). O disco chega no meio do mês mais tenso e importante dos últimos anos. Meu desejo é que esta Centelha ajude a animar nossa chama contra todo o atraso reacionário e negacionista que ameaça democracias ao redor do mundo. Vamos resistir, vamos vencer e vamos dançar!”.
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