Em 1° de dezembro é celebrado o Dia Mundial de Combate à Aids, uma epidemia que ainda mata, todos os anos, cerca de 650 mil pessoas em todo o mundo. Em entrevista à RFI, a diretora do Unaids, Winnie Byanyima, mostra como o agravamento das desigualdades sociais tem contribuído para aumentar as contaminações, principalmente na África, a região do mundo mais afetada pela doença. As desigualdades de gênero também elevam o impacto da infecção viral entre mulheres e meninas africanas.
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