De acordo com diversas fontes, a proibição de as mulheres afegãs trabalharem em ONGs teria aumentado as tensões dentro do movimento. “Esta decisão representa a opinião de uma minoria entre os talibãs. A maioria, mesmo entre os líderes do movimento, se opõe a esta medida”, afirma, de Washington, Zalmay Khalilzad, ex-enviado especial dos Estados Unidos ao Afeganistão, que esteve na linha de frente das negociações de Doha com o Talibã, em 2020.