Prisão de ‘chefão’ abalou estruturas da máfia italiana, mas organização não deve sofrer grandes danos | Mundo

Essa estratégia “não é mais de violência” contra o Estado, disse Melillo na TV estatal segunda-feira à noite, em referência aos atentados de 1992, que mataram Giovanni Falcone e Paolo Borselinno, procuradores de Palermo, e aos ataques à bomba de 1993 contra as igrejas de Roma, as Galerias Uffizi em Florença, e uma galeria de arte em Milão, parte de uma tentativa da máfia de fazer o Estado reduzir sua repressão à Cosa Nostra.

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