A conduta de Aras em relação a atos antidemocráticos não coibidos no período Bolsonaro tem sido cada mais criticada por integrantes do Supremo, da política e do próprio Ministério Público Federal, tanto que tem partido da Advocacia-Geral da União, um ministério do governo e não do MP, boa parte das providências importantes para investigar e punir os golpistas de 8 de janeiro, bem como as autoridades públicas que permitiram que os atos ocorressem.