Plano pago do Twitter chega ao Brasil a partir de R$ 36 por mês; pacote garante selo de verificado


“Twitter Blue” foi anunciado por Elon Musk como uma das tentativas de estancar prejuízos da rede social. Plano pago também garante menos anúncios e mais visibilidade a publicações, respostas e buscas. Logo da empresa Twitter ao lado do perfil do bilionário americano, Elon Musk
Dado Ruvic/REUTERS
Finalmente chegou ao Brasil o “Twitter Blue”, novo plano pago idealizado por Elon Musk para a rede social.
O pacote foi anunciado a usuários dentro da plataforma por pagamentos mensais a partir de R$ 42. Para os usuários que assinarem o plano anual, cada mês custará R$ 36,67.
No entanto, em algumas publicações da rede social, outras pessoas relataram que receberam a promoção da rede social com o preço de R$ 60 mensais.
O g1 não conseguiu localizar a empresa para confirmar as informações. Desde as demissões em massa promovidas pela gestão Musk, a empresa não tem mais assessoria de imprensa.
Novo Twitter Blue chega ao Brasil a partir de R$ 42
Reprodução/Twitter
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O que tem de diferente?
Apesar dos preços diferentes nas promoções, os benefícios do Twitter Blue são os mesmos:
selo de verificação azul, que antes era direcionado apenas para celebridades, jornalistas e políticos, sem cobranças adicionais. Todos os assinantes do Twitter Blue que verificarem o número de celular receberão o selo a partir de agora;
mais visibilidade do perfil a respostas, buscas e publicações;
ver metade dos anúncios na plataforma;
publicar vídeos mais longos;
ter acesso antecipado para testar ferramentas em desenvolvimento, como a opção de editar tuítes, colocar imagens NFT no perfil e fazer uploads de vídeos em alta qualidade de imagem.
Plano de Elon Musk
A expectativa de Musk é que o novo plano pago do Twitter garanta mais uma fonte de receita para a rede social, que sofre com prejuízos recorrentes.
No último trimestre de 2022, já sobre a gestão do bilionário, a empresa teve uma queda de faturamento de 35%.
Com prejuízos em série da rede social, Muk assumiu e demitiu 80% dos funcionários — cerca de 6.200 pessoas.
Alvo de diversas críticas por iniciativas desastradas na plataforma, Musk decidiu abrir uma enquete no próprio Twitter para perguntar se deveria continuar ou não como presidente-executivo.
A maioria votou para ele deixar o cargo e o empresário depois afirmou que seguiria o resultado, mas até agora não cumpriu a promessa.
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