Músicas inéditas do compositor ganham letras de nomes como Arnaldo Antunes e Nei Lopes em álbum de canções. ♪ Alfredo da Rocha Vianna Filho (23 de abril de 1897 – 17 de fevereiro de 1973), o Pixinguinha, deixou baú repleto de músicas inéditas ao morrer há 50 anos.
Nada menos do que 50 composições inéditas do artista estão sendo revitalizadas e gravadas em inventário orquestrado pelo Instituto Moreira Salles (IMS), com o aval de Marcelo Vianna, neto do compositor, arranjador, flautista e saxofonista carioca.
Algumas dessas canções geram parcerias póstumas que serão apresentadas em álbum intitulado Pixinguinha canção e previsto para chegar ao mercado fonográfico neste ano de 2023.
Paulinho Moska, por exemplo, pôs letra em Modinha e deu origem à canção A dor traz o presente. Nei Lopes escreveu os versos do samba Me leva, neném, composto presumivelmente em 1943 por Pixinguinha em parceria com compositor identificado como Visconde de Bicuhyba.
Já Arnaldo Antunes virou parceiro de Pixinguinha ao musicar a polca Poética, transformando-a na canção Chuvisco na telha.
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