“Eram vários deles, não só dois ou três, pelo menos umas seis pessoas, inclusive moça gravando. Ou seja, tudo armado. Um circo armado para fazer eu perder a paciência e ir atrás dele. Quando eles me empurram, começo a correr atrás dele. E como sofri agressão, meu segurança pede para parar: ‘Polícia, para’. Eles não pararam. Um deles faz menção de sacar arma, a gente atira para o alto”, diz Carla.