Embora o discurso corporativo aponte o assunto como relevante, a pesquisa mostrou que 33% não praticam nenhuma ação voltada ao tema. Mesmo as que estão dando os primeiros passos neste sentido costumam realizar ações pontuais, como palestras de conscientização e a criação de “grupos de afinidade” para discutir a questão. Boa parte ainda se vale da chamada aposentadoria compulsória, abrindo mão do capital humano sênior no ambiente de trabalho.
Para 42% das companhias ouvidas, diversidade, equidade e inclusão não são prioridades na estratégia do negócio. Entre as que já adotaram práticas nessa área, os principais temas endereçados são gênero e étnico/racial – ambos com 75% de citações. Apenas 45% se dedicam à questão etária/geracional. Para um país que envelhece rapidamente, é muito pouco. A propósito: amanhã, estarei num painel no dia de abertura da MaturiFest, às 18h, discutindo etarismo e trabalho no Brasil e em Portugal. Na roda de conversa, José Carreira, criador do movimento Stop Idadismo, e Michelle Queiroz, fundadora da Rede Longevidade.
Já a presidente do STJ estranhou que a decisão de Salomão tenha acontecido um dia…
Ainda nesta quinta-feira (24), um gabinete de transição deve ser empossado em Port-au-Prince. Desde fevereiro,…
Durante a entrevista, Wagner pegou uma caixinha de fósforo e mostrou a batida do samba…
Outros dois jogos da região passaram raspando, acertaram 14 dezenas e faturaram R$ 1,7 mil.…
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de Israel, disse na quarta-feira que os protestos nas universidades dos…
As forças russas arrasaram dezenas de vilas e cidades na Ucrânia nos últimos 26 meses…